Considerar a possibilidade de reurbanização das cidades dando prioridade ao ser humano, esquecido com as teses importadas.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Respeito ao pedestre e novas teses dominantes em Paris
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relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
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03:14
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sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Cidadania e a inclusão - novos governos - novas esperanças
Reeducação profissional e novas atribuições a favor da
cidadania
Novos prefeitos podem significar comportamentos diferentes
por parte dos funcionários públicos municipais, e muito pode ser feito a favor
da inclusão da pessoa com deficiência, idoso e até da fiscalização das
condições de serviços e equipamentos.
Infelizmente, graças aos famosos planos de carreira e
definição de atribuições entramos no reino da mediocridade, onde todos fazem exatamente
o que está na cartilha de suas funções.
Trabalhar em repartições públicas, estatais e autarquias
deveria ser um exercício de cidadania constante, pois se tudo fosse separado
não haveria imposto que pagasse tantos funcionários.
Um dos exemplos clássicos é o pessoal do estacionamento
regulamentado. Andam pela cidade inteira à espreita de quem estaciona no lugar
errado e não são orientados a uma vez por semana, pelo menos, fazer registros
de terrenos baldios, passeios mal feitos, bocas de lobo danificadas, terrenos mal
cuidados etc. É muita omissão para
governos que dizem faltar dinheiro do contribuinte.
Na atenção a idosos e PCDs o drama é muito maior. Gente que
deveria ter treinamento permanente para orientação e primeiros socorros
simplesmente se omite ou presta serviços insuficientes, não porque esse seja o
desejo desses funcionários, mas simplesmente por não terem formação
complementar. Nas escolas vimos isso entre professores e professoras. Apesar de
estarem em contato permanente com seus alunos e deverem atender casos especiais
pouco sabem como fazer quando as situações surgem.
As cidades e governantes precisam de uma revolução de
gerenciamento, assim como as empresas privadas.
Nada incomoda mais do que ir a um guichê para atendimento
especial feito como outro qualquer. Assim, quem é deficiente auditivo precisa
ouvir aos gritos o que o atendente diz. Cadeirantes não têm altura adequada para
se comunicar, o deficiente visual tateia, o mental se esforça para compreender e
os idosos sentem a falta de paciência e vontade de explicar de muitos
funcionários de mal com a vida.
Serviços 0800 não têm, muito apropriadamente, atendimento
via internet, afinal as concessionárias não querem gerar documentos...
Os portais são confusos, preferem fazer espaços únicos para
inúmeros serviços, quando deveriam ser divididos para acesso rápido e didático.
Já procuraram saber como devem ser atendidos após mordida de cães no portal da
PMC?
Mais ainda, agora existe a possibilidade até muito rápida de
se utilizar recursos modernos de apoio e autonomia, desde pisos táteis a chips.
Essas coisinhas, se colocados em
pulseiras ou carteiras podem dizer de imediato o que são seus portadores desde
que os atendentes disponham de recursos de leitura desses cartões ou pulseiras.
Por quê não fazem isso? Será que só os automóveis podem ter
chips? É até cômico, os exemplos não param aí, impuseram cartões ponto
eletrônicos, para quê?
Dinheiro existe e o Governo Federal se dispõe a dar sua
parte [ (Educação e
Tecnologia Assistiva - Inovação e Dignidade -) , (Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva: Ministra Maria do
Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, visita
CTI Renato Archer) ,
(Governo lança Viver sem Limite, 2011) ], e os cientistas? Continuam
trabalhando para quem paga mais? Querem planos de carreira? Adicionais salariais?
Foi o que nos pareceu ser a maior preocupação na última Reatech (Cascaes, Problemas e soluções técnicas e
comportamentais - a XI ReaTech) .
O Brasil pode ser um modelo de inclusão. Países mais
desenvolvidos deram uma freada em função das teses do megapolítico Al Gore, o
CO2 virou prioridade absoluta (Cascaes, Um péssimo exemplo, 2012) . Aqui temos que
fazer tudo, desde casas populares decentes, transporte coletivo acessível e até
guichês realmente funcionais.
A Copa do Mundo estimula a atender bem os gringos, e nós?
Cascaes
2.11.2012
Governo lança Viver sem Limite. (17 de 11 de 2011). Fonte: Presidência - Casa Civil:
http://www.casacivil.gov.br/noticias/2011/11/governo-lanca-viver-sem-limite
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Educação e Tecnologia
Assistiva - Inovação e Dignidade -:
http://ta-inovacao-dignidade-autonomia.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (10 de 2012). Um péssimo exemplo.
Fonte: A pessoa deficiente visual:
http://deficiente-visual-vida-e-luta.blogspot.com.br/2012/10/um-pessimo-exemplo.html
Cascaes, J. C. (s.d.). Problemas e soluções
técnicas e comportamentais - a XI ReaTech. Fonte: Direitos das Pessoas com
Deficiência:
http://direitodaspessoasdeficientes.blogspot.com.br/2012/04/problemas-e-solucoes-tecnicas-e.html
Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva:
Ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da
República, visita CTI Renato Archer.
(s.d.). Acesso em 6 de 4 de 2012, disponível em Centro de Tecnologia da
Informação Renato Archer: http://www.cti.gov.br/index.php/noticias/890-centro-nacional-de-referencia-em-tecnologia-assistiva-ministra-maria-do-rosario-da-secretaria-de-direitos-humanos-da-presidencia-da-republica-visita-cti-renato-archer-.html
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03:42
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quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Um exemplo francês
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18:16
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